Terça-feira, 25 de janeiro de 2011. Hoje, mais do que nunca, sinto que com o passar do tempo, amadureci. Ao olhar pra trás percebo quão infantil ou irresponsável eu fui. Por muitas vezes escolhi o caminho errado da estrada da vida, e essas escolhas tiveram suas respectivas consequências. E é justamente aí que me surge um pensamento fatalista, tudo que se planta, colhe. Posso por assim dizer que hoje vivo uma crise existêncial. Quem eu sou? Pra onde eu vou? O que eu quero da vida? E pra concluir, deixo um.

Sexta-feira, 14 de dezembro de 2012. Não tive a intenção de me apaixonar, apenas aconteceu, por mais que eu tivesse sido avisada que isso não poderia acontecer. Engano achar que podemos controlar o coração, mas por mais que eu queira muito, queira em dobro, não há como querer por ele. Coração está apertado, porque não há o que fazer, me contentar com migalhas? Ao mesmo tempo, sabendo que devo me afastar não quero! Mas é algo tão .

Terça-feira, 27 de dezembro de 2011. Se pararmos para refletir um pouco sobre como levamos nossas vidas, logo eclodirão estereótipos, estatísticas e probabilidades de perfis com base nos preceitos morais da sociedade. Acho que estou cansado disso. Quem somos nós, pobres mortais, para julgar o que determinada pessoa deve sentir, ouvir, gostar e fazer? .

Porque há de existir um lado onde se permita ser. Sexta-feira, 16 de abril de 2010. As palavras já não mais sorriem por mim. Já não encontro na escrita consolo, ela já não se faz mais tão amiga. E se tudo me falta, é porque falta-me vida. Sepulto aqui minhas palavras, sem mim, porque está, há tempos está perdida. Um poema estranho do Leminski ou talvez uma frase louca do Zeca. Você sabe o que se esconde? .

E que aos amigos blogueiros também eu de coração a seu tempo atribuirei. VInha eu aqui para exigir direitos de autor e tu fazes-me um elogio daqueles! Sábado, 17 de maio de 2008.

Não sei se o inverno começou oficialmente, sei apenas que o frio já fez morada em mim. Há algum tempo, confesso. Não, não é ruim, nem inédito. Não me assusto ou recuo. O frio nunca me incomodou, sei me aquecer quando preciso. Mas ando com uma preguiça imensa. Cansei, sabe? 23 de junho de 2015. Além, mais tarde, após.